Amazônia é vítima de ‘números mentirosos’, diz Bolsonaro

Na Bahia, presidente responsabiliza ‘maus brasileiros’ envolvidos em campanha sobre desmatamento

Dando continuidade às declarações polêmicas envolvendo os dados de desmatamento divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o presidente da República, Jair Bolsonaro, acusou “maus brasileiros” de fazerem “campanha contra nossa Amazônia “, sem fazer referência direta ao órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTIC). Os comentários foram feitos durante uma cerimônia oficial em Sobradinho, na Bahia. As informações são do portal G1. 

A nova investida de Bolsonaro contra os dados de alertas de desmatamento da Amazônia, divulgados cotidianamente pelo Inpe através do Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélite (Prodes), ocorreu três dias após a confirmação da exoneração do diretor do Inpe, o físico Marcos Galvão. 

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— A Amazônia é um potencial incalculável. Por isso, alguns maus brasileiros ousam fazer campanha com números mentirosos contra a nossa Amazônia. E nós temos que vencer isso e mostrar para o mundo, primeiro, que o governo mudou e, depois, que nós temos responsabilidade para mantê-la nossa, sem abrir mão de explorá-la de forma sustentável — defendeu o presidente.

Na ocasião, Bolsonaro participava da inauguração de uma usina solar flutuante na cidade baiana, localizada a cerca de 550 quilômetros da capital, Salvador. Ele defendeu a autonomia do ministro da Ciência e da Tecnologia, Marcos Pontes, para a escolha do substituto de Galvão à frente do Inpe, mas resguardou seu poder de veto. Mais cedo, Pontes disse cogitar indicar um nome da Aeronáutica para o cargo.

— Olha, o que eu decidi junto aos meus ministros, (é que) eles têm liberdade total para fazer a composição do seu respectivo ministério e eu tenho poder de veto, como já exerci no passado. Não é questão de ser militar ou ser civil, é para ter uma pessoa extremamente responsável e competente no cargo — ponderou Bolsonaro.

Ambientalistas temem que a saída de Galvão e as críticas do presidente brasileiro levem à censura dos dados atualizados regularmente pelo Inpe, através da plataforma Terra Brasilis. O Ministério Público Federal (MPF)defendeu publicamente o rigor científico do instituto e se mostrou disposto a questionar eventuais “manipulações de atos estatais”.

Fonte: O Globo