Guedes apresenta a Bolsonaro modelo de privatização da Eletrobras nesta quinta
Projeto prevê redução da fatia da União a menos de 50%. Objetivo é enviar texto ao Congresso ainda em agosto
BRASÍLIA — Os ministros da Economia, Paulo Guedes , e de Minas e Energia, Bento Albuquerque, irão apresentar o modelo de privatização da Eletrobras ao presidente Jair Bolsonaro em reunião na manhã desta quinta-feira, no Palácio do Planalto. O presidente da companhia, Wilson Ferreira Júnior, foi convidado oficialmente a participar das conversas.
Caberá a Bolsonaro bater o martelo sobre os detalhes do projeto. A intenção dos técnicos é encaminhar o texto ao Congresso Nacional ainda neste mês. Na noite dessa quarta-feira, o Bento Albuquerque enviou uma carta ao presidente da Eletrobras o convidando a participar da reunião.
Nela, Albuquerque lembra que “a efetivação e a definição das condições da desestatização da Eletrobras dependerão do envolvimento dos Poderes Executivo e Legislativo”.
A privatização precisa passar pela análise de deputados e senadores porque a empresa foi excluída do Programa Nacional de Desestatização (PND). É necessário uma nova lei para incluir a empresa no programa.
Além disso, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que a privatização de holdings , caso da Eletrobras, precisa passar pelo Congresso.
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Uma das preocupações do governo é evitar que a Eletrobras vá para as mãos de apenas uma empresa , o que concentraria o mercado de eletricidade no país.
Com o lançamento das ações no mercado, a União abriria mão do controle da empresa, reduzindo sua participação de pouco mais de 60% para algo inferior a 50%.
O Orçamento deste ano conta com uma receita de R$ 12 bilhões que seria obtida com a venda da estatal de energia. O valor arrecadado, porém, pode ser ainda maior.
O governo acelerou as definições sobre a privatização da estatal de energia após a aprovação da reforma da Previdência em primeiro turno na Câmara. A necessidade de dinheiro para liberar recursos no Orçamento e conseguir fechar as contas neste ano apressou as discussões nos ministérios, que contam com a desestatização também como parte da agenda pós-reforma.