Exportação de serviços foi tema de encontro promovido pela AEB
“Serviços no Brasil é hoje um segmento de muita importância, nós ainda não percebemos a sua total dimensão e precisamos evoluir bastante nessa área para impulsionar o comércio exterior brasileiro. Ocupamos o 32º lugar no ranking de exportações de serviço, o que não condiz com a nossa economia”. A afirmação é do presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, durante a abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços (ENASERV 2019), em São Paulo.
Castro falou ainda sobre a necessidade de encontrar uma forma para que o País volte a exportar serviços de engenharia. “No passado, no primeiro ENASERV não tínhamos uma experiência de sucesso para apresentar, mas apesar de a realidade ser diferente, hoje praticamente não há exportações de serviços. Precisamos de financiamento para criar a cultura exportadora de serviços”, frisou.
Para o secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Prado Troyjo, o Brasil não pode fechar os olhos para este tema. “É uma satisfação para o Ministério da Economia participar do ENASERV. É uma oportunidade para ouvirmos as demandas da iniciativa privada para que possamos estabelecer políticas que promovam a competitividade do setor”, afirmou.
“Uma das principais prioridades do governo é a agenda de produtividade. É impossível falar de produtividade e não entrar no mérito do comércio exterior e, hoje, o ENASERV é um dos eventos fundamentais para se discutir as questões que visem ao incremento do comércio exterior de serviços”, afirmou o secretário de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, Lucas Ferraz, que também participou do evento.
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Desafios
“A Alemanha, China, Coreia do Sul, evoluíram. Alguns conseguiram com o aumento do PIB, outros por ter um mercado de capitais mais sofisticados, como o Japão, e, mesmo os mais rudimentares, como a China, conseguiram ampliar seus negócios no setor de exportações de serviços. Ou seja, diferentes matizes de diferentes localizações geopolíticas se desenvolveram no segmento. O que há em comum entre eles é que nenhum conseguiu expandir por apenas uma via, ou seja, trataram macroeconomia e temas de inserções internacionais, como no caso a exportação em conjunto, e não de forma isolada, ou seja, iniciativas que andaram de mãos dadas”.
A afirmação é do secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo, durante seu pronunciamento especial durante o Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços, que teve como tema “Os Desafios / As perspectivas do Comércio Exterior de Serviços”.
Ele acrescentou ainda que é indispensável uma maior promoção do Brasil no exterior. “Agora vamos deixar para trás essa fase de nacionalismo, de protecionismo e vamos entrar em nova era. Nossa presença física em vários mercados é inadiável”, concluiu.
O ENASERV 2019, promovido pela AEB, contou com o apoio da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O encontro teve como objetivo discutir ações e debater alternativas destinadas a ampliar a competitividade do comércio internacional de serviços, campo que deve estar inserido na agenda do governo e do setor privado para resgatar a produtividade, em razão dos ganhos tecnológicos que este comércio pode proporcionar. O evento reuniu um time de especialistas do setor privado e governo para discutir as principais questões que envolvem o setor.
Fonte: Da Redação