2018, o ano que nos separou

A vitória de Jair Bolsonaro, a prisão de Lula, a vulnerabilidade dos usuários do Facebook e de outras redes sociais, a Copa do Mundo: um olhar para o ano que passou por meio das notícias do EL PAÍS mais lidas no Brasil

Em 2018, os pontos de fratura afloraram em múltiplos planos e trouxeram à tona velhas e novas crises no Brasil e no mundo, abrindo um novo ciclo carregado de incertezas. Foi um ano do aprofundamento da polarização política e do fortalecimento da extrema direita em várias partes: um ano que mais separou que uniu as forças que mantêm as democracias. Na última sexta-feira do ano, o EL PAÍS revisita os principais marcos dos últimos doze meses. Da vitória de Jair Bolsonaro à prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do debate sobre a vulnerabilidade dos usuários do Facebook e de outras redes sociais à Copa do Mundo da Rússia, da morte de personalidades aos grandes momentos na cultura.

Guia também o ranking das notícias que mais atraíram a atenção do leitor do EL PAÍS no Brasil. However, still many people are cautious about changing to the generic versions because the branded companies generally promote their drugs in the market with attractive marketing strategies as though there is pfizer viagra australia no alternative to their drug. Now due to this they are unable to browse for more now viagra store in india satisfy their partner sexually and it’s all their fault. The MVPI contains canadian online viagra 200 items that are keyed agree, uncertain, or disagree and takes between 15 and 20 minutes to complete. Tadalista is ought to be taken 30 minutes prior to the activity so as to allow proper level of blending with the body.For best effects it has and the components which it holds in it. viagra professional australia https://unica-web.com/COMMITTEE/history_of_unica_committee_advisers.html No ano que acaba na próxima segunda-feira, dos dez textos mais lidos, sete foram relacionadas diretamente às eleições ou à vitória do Bolsonaro, a maior parte coberturas em tempo real. A mais lida do ano foi o acompanhamento minuto a minuto do dia eleitoral, seguida da entrevista exclusiva com o com o ex-chefe do tráfico na Rocinha, Antônio Bomfim Lopes, o Nem, que também ficou entre as cem reportagens mais lidas em todo mundo, segundo a ferramenta ChartBeat. A cobertura da histórica greve dos caminhoneiros, que parou o Brasil em maio, ficou em terceiro. 
Fonte: ElPaís