MPF quer condenação de políticos envolvidos na Operação Cadeia Velha

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) as alegações finais no processo da Operação Cadeia Velha, que revelou esquemas de corrupção de lideranças da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) com a construtora Odebrecht e empresas de ônibus urbanos do Rio.

De acordo com o MPF, os ex-presidentes da Alerj Jorge Picciani e Paulo Melo e o ex-líder do governo Edson Albertassi (MDB) cometeram crimes de corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro por décadas, e de forma reiterada, e devem ser condenados a longas penas, tendo em vista agravantes como o uso dos mandatos de deputados estaduais para liderarem essa organização ao lado do ex-governador Sérgio Cabral.
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Os procuradores do Núcleo Criminal de Combate à Corrupção do MPF escreveram nas alegações finais “que os acusados assumiram posição de blindagem dos interesses dos grupos que os financiavam, agindo não por razões partidárias ou ideológicas, mas por ganância. Era exigível deles um comportamento diverso, face aos relevantes cargos que ocupavam no momento em que praticaram os delitos”.